Depois do bate-boca e dedo em riste

Depois do bate-boca e dedo em riste (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

A CCJ da Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem (23), por um placar de 48 votos a 18, o texto do relator Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) pela admissibilidade da PEC da reforma da Previdência.

A PEC segue agora para análise de uma comissão especial que, segundo a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL/SP), deve ser instalada amanhã (25).

Mas até chegar a aprovação, a reunião teve muita confusão protagonizada pelas deputadas federais de esquerda, com muito bate-boca e dedo em riste contra o presidente da CCJ, deputado Felipe Francischini.

E quem teve que aparecer para articular o andamento da votação foi o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM/RJ).

Ele criticou e sugeriu que a base do governo, ainda inexperiente, precisa de ajuda do Palácio do Planalto.

Os quatro itens que foram suprimidos da proposta foram negociados com líderes da base governista. Um deles foi fim do pagamento da multa de 40% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do recolhimento do fundo do trabalhador aposentado que voltar ao mercado de trabalho.

 

 

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