O Partido dos Trabalhadores (PT) mantém um pacto de silêncio sobre a sucessão presidencial, decidindo postergar qualquer debate sobre o futuro político pós-Lula até as eleições de 2026, quando o presidente deve ou não concorrer à reeleição. A liderança petista acredita que antecipar a questão seria prejudicial para a esquerda, pois não existe uma figura que consiga substituir Lula no curto prazo.
No entanto, bastidores políticos revelam uma disputa pela sucessão, especialmente entre nomes como o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o ministro do STF, Flávio Dino, e o ex-governador Camilo Santana, além de Jaques Wagner e Rui Costa. A questão da sucessão está aquecida, mesmo com o desgaste de figuras como Haddad, que enfrentam desafios em sua imagem política.