Dados do Plano Nacional de Política Criminal (2014-2018) mostram que entre os anos de 1990 e 2014, a população prisional brasileira aumentou 6,7 vezes, passando de 90 mil pessoas presas para 607 mil. Mesmo tirando bandido das ruas, o documento diz que não houve “impacto na melhoria dos indicadores de segurança pública”.
O Governo Federal criou hoje (15) um grupo de trabalho para revisar o Plano. No último documento, os responsáveis pelo texto destacaram a necessidade da política criminal e penitenciária ser reconhecida como política pública.
Agora as rédeas estão com o GT criado com membros indicados pelo ministro Sérgio Moro. É hora de algo que faça alguma diferença.
Com informações da Agência Brasil