A reunião ministerial de 22 de abril ainda repercute. O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, por exemplo, chamou o Tribunal de Contas da União (TCU) de “usina de terror“.
De acordo com ele, quando o gestor age, é processado, e quando não atua, é acusado de inação.
“Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”, disse.