Em 2024, os servidores do Ibama fizeram cerca de 10 mil viagens, custando aos cofres públicos R$ 45,7 milhões. Esse número foi revelado através do Portal da Transparência, e a quantidade de viagens gerou grande repercussão, especialmente por envolver deslocamentos tanto dentro do Brasil quanto para destinos internacionais como Suíça, Japão e França. Alguns servidores tiveram gastos individuais exorbitantes: por exemplo, Yanka Laryssa Almeida Alves teve uma viagem que custou R$ 73,8 mil. Além disso, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, também se beneficiou das diárias, com um gasto de R$ 39,8 mil em 2024.
Apesar da pressão pública sobre a utilização de recursos, o Ibama não forneceu explicações sobre os custos envolvidos. A situação levanta questionamentos sobre a administração pública e a utilização dos impostos pagos pela população, gerando uma discussão sobre a eficiência e prioridades do governo.