O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, chamou a aprovação do texto da reforma da Previdência ontem na CCJ de vitória superlativa.
A própria imprensa, segundo ele, dava projeções menores que a votação de 48 votos a 18.
É bom lembrar que para o Centrão ajudar na aprovação, o governo precisou recuar em alguns pontos que estavam no texto, como o fim do pagamento da multa de 40% do FGTS e do recolhimento do fundo do trabalhador aposentado que voltar ao mercado de trabalho