🦚 A nova moda da polÃtica
A polÃtica brasileira foi invadida por uma nova espécie: o influencer pavão. Eles chegam com luzes, câmeras, filtros e um ego do tamanho do Congresso. Não tenho nada contra — pelo contrário, até agradeço, porque eles me rendem assunto. Mas é bom lembrar que visibilidade não é sinônimo de voto.
📣 Fama não é influência
Muitos acreditam que a popularidade nas redes vai se converter em urna cheia. Só que não enxergam quem realmente os acompanha — e por que acompanha. A maioria dos seguidores quer entretenimento, não representatividade. O sensacionalismo vende, mas não se transforma em legado polÃtico.
🥋 A lição do octógono
Neste fim de semana, o UFC em Abu Dhabi mostrou um paralelo curioso. O brasileiro Valter Walker, um dos mais ousados do peso pesado, vem acumulando vitórias com sua famosa chave de pé. Já são quatro seguidas. Mas ele sabe que, quando o nÃvel subir, a história muda. Por isso, prefere evoluir, enfrentar quem está fora do ranking, ganhar experiência antes de mirar o topo.
🧠Vaidade sem preparo
Enquanto isso, os pavões da polÃtica fazem o oposto: querem os holofotes sem preparo. Se apresentam de forma esdrúxula, sem qualificação e sem senso da realidade. São movidos pela vaidade e pela ânsia de aplausos — não por vontade de produzir algo concreto.
📚 Subir a própria régua
Eu mesmo já tive que pisar no chão, me qualificar, subir minha própria régua profissional. É isso que diferencia os que ficam dos que viram meme. A história de Valter Walker serve de modelo: crescer com consciência é melhor do que cair por empolgação.
💡 Moral da história
Poucos vão entender o que quis dizer com isso — e justamente por isso, o recado é importante. O pavão brilha, mas quem vence de verdade é quem evolui antes de subir no ringue.