Uma coisa a internet ensina que é detectar as dores alheias. Quem consegue falar sobre uma dor e consequentemente fala sobre ela consegue achar o seu nicho.
Na política não é diferente. O Distrito Federal, conforme cresce, os problemas vêm juntos.
Nessa entra o político com mandato para tentar amenizar um pouco desses problemas, as famosas dores. A bolha que são colocadas faz com que não se olhe pela janela. Todos presos por assessores bajuladores.
Acompanhei esse negócio chamado política há pelo menos 12 anos e uma coisa poucos fazem é o famoso mapeamento, aliás parecem ter alergia a essa palavra.
Se você tem uma base política, a sua base junto a seu gabinete precisa ter ciência de cada problema e demanda que ocorre naquela cidade. Vai resolver tudo? Não! Porém, informação é poder e poucos utilizam essa ferramenta, aliás a maioria age como cabeça de bagre.
Político pode ajudar muito se souber onde pode colocar a estrutura do seu gabinete. O problema desse meio são as pessoas de baixo nível que vivem de se retroalimentar fofocas.
Para saber as dores do eleitorado, saber o que dói é um começo, mapeamento é um jeito inteligente de correr certo.
Saiba as dores, só assim não andará em círculos. Lembre-se: 2026 é logo ali.
Saiba qual calo que aperta que em 2027 possa calçar sapatos novos
Está dito!
