1. Dorme com esse Diário Oficial
Tem muito administrador regional que trocou o chá de camomila por maracujina com Rivotril. Tudo devido à Seção 2 do DODF, conhecida carinhosamente como o “Cortejo Real”. Quando ela aparece, é porque cabeças vão rolar — e não é da monarquia.
2. O passaralho voou baixinho
Nas redações, “passaralho” é sinônimo de demissão em massa. Pois bem, ele bateu ponto no Buriti e voou direto pra cima de cargos comissionados. Muita gente ficou sem cargo e sem chapinha — porque o estresse levou até o cabelo.
3. Do cargo ao palanque
Tem figurão que saiu do governo e já quer virar candidato. Nunca teve voto, mas se acha uma celebridade da urna. A nominata só observa, faz os cálculos e reza pra que essa galera traga ao menos uns 1.200 votos — e não só seguidor de Instagram comprado.
4. Bajulado até dizer chega
O sujeito escuta tanto “você é o melhor nome” que acaba acreditando. Aí coloca dinheiro, tempo, ego e mais um carro de som. Tudo movido por dois tipos de gente: puxa-saco profissional e consultor que vive de comissão.
5. O fim do conto de fadas
Após investir na ilusão, o candidato mágico descobre que a urna não tem botão de “curtir”. A contagem dos votos transforma bajuladores em fantasmas. E o partido, que também acreditou, termina com dívidas e um trauma.
6. Águas Claras sem voz
A cidade parece rica, moderna e cheia de opinião… até a hora de votar. Não tem representante na CLDF, e isso faz falta. É como um condomínio de luxo sem síndico: quando o cano estoura, ninguém atende o interfone.
7. O Cleber não fala, mas assusta
Cleber Barreto, do DF Águas Claras, é tipo aquele jogador que nem entra em campo, mas só de aquecer já muda o jogo. Quando ele resolve fazer leitura política, tem cacique que perde o sono. E ele nem abriu a boca ainda.
8. A voz que falta pode chegar
Águas Claras precisa de um nome com voz. Representar de verdade, e não só postar selfie com filtro no Instagram. Se pegarem essa visão, Cleber Barreto vira top 1 rapidinho. Ruim com um, pior sem ninguém.
9. Dedé e o galeto do bem
Dedé Roriz promete levar três leitores para almoçar na galeteria Serrana. Mas tem que mandar a senha no zap: “Dedé, quero meu galeto”. Se você tiver coragem de fuçar até achar o número, já merece sobremesa.
10. Angu com tempero político
Marcelo Piauí vai fazer um anguzão à baiana pra quem descobrir o número dele e pedir. É sério. Já teve gente que foi só pela comida e saiu apoiando o projeto. Quem acredita nas notas… come.
11. Tanquinho e Diário Oficial
Marcela Passamani, secretária de Justiça, está tão em forma que o DODF já pensa em colocá-la na capa da próxima edição. Menos 3kg, barriga tanquinho, e 15% de gordura. A meta agora é: penalizar quem comer coxinha no gabinete.
12. Júlio César, o marombeiro do Centrão
O deputado federal Júlio César perdeu 30kg e ainda quer perder mais 20kg. Disse que o objetivo é chegar aos 10% de gordura. Do jeito que vai, logo perde até os votos da gordura localizada.
13. Pesquisa do caos vem aí
Uma pesquisa eleitoral vai sair do forno e deve gerar mais agitação que Black Friday na Ceilândia. Tem gente tentando desmotivar os outros — e vai acabar descobrindo que o desesperado era ele mesmo. Bateu o medo.
14. Fred, cadê você nas pesquisas?
Fred Linhares, comunicador e federal, nunca aparece nos levantamentos para cargos maiores. Senado? Buriti? Ninguém mede. Vai ver é porque o homem não precisa de pesquisa: está sempre com um microfone na mão e um eleitor na outra.
15. Luis Miranda: retorno garantido
O ex-deputado Luis Miranda apareceu bem nas pesquisas internas para distrital. Bastou isso pro telefone começar a tocar mais que sino de missa. Agora é decidir se volta com tudo ou só com a língua afiada.
16. Ego político: a maior pandemia
Na política, o sujeito se elege uma vez e já se acha mais importante que o próprio voto. Esquece que foi o povo que colocou — e que pode tirar. Celebridade é quem dura sem mandato. Político que se acha astro cai do palco… de cara.
Pensamento do dia:
“Na política, tem gente que perde a eleição no espelho — antes mesmo de ouvir o povo.”