A Comissão de Assuntos Sociais (CAS), da Câmara Legislativa, aprovou, ontem (31), a proposta, de autoria do distrital Robério Negreiros (PSD), que institui o uso do Colar de Girassol por pessoas com deficiências ocultas. O objeto funciona como instrumento auxiliar de orientação e identificação.
De acordo com o distrital, a finalidade é minimizar a angústia dessas pessoas com o reconhecimento imediato de deficiências e transtornos invisíveis, dando mais assistência e segurança.
Além disso, a medida deve conscientizar os servidores de espaços e órgãos públicos que o portador do colar necessita de atenção especial. Desta forma, não será necessário justificativas por parte do portador. Afinal, a condição de saúde se faz invisível, como: autismo, Transtorno de Déficit de Atenção (TDA), transtornos ligados à demência, Doença de Crohn, colite ulcerosa. Além daqueles que sofrem de fobias extremas.
“Para as crianças que têm autismo, entrar em uma fila pode ser perturbador ou até impossível. Elas podem ter uma crise, pois se sentem sobrecarregadas. Portanto, o uso do colar lhes permitirá receber ajuda imediata”, ressaltou.
O projeto segue agora para Comissão de Constituição e Justiça da CLDF.