Muitos novatos já começaram as articulações para as eleições de 2022. A aposta é que, se depender dos apoiadores, muitos deles já estão com as suas cadeiras garantidas. Não vou dar nomes aos bois, mas dizem que os novos políticos colocam muita gente no chinelo.
Os políticos “profissionais”, que desistiram de concorrer a uma vaga na Câmara Legislativa, por exemplo, já têm um plano B: colocar os seus na disputa (sobrinho, filho e até enteado) – e com direito a treinamento.
Na Câmara Legislativa, os parlamentares mais novos já sentiram a pressão e começaram a mudar o jeito de trabalhar. O momento é de gastar a sola do sapato, isso pode definir uma reeleição. O ano de 2021 vai determinar os rumos de 2022.
Parlamentar que fica esquentando cadeira de gabinete, pode esquecer!
