Lideranças comunitárias viraram treteiras de zap

Perigo no whatapp

Hoje em dia, um dos segmentos políticos que caiu em descrédito foi o das lideranças comunitárias e esse segmento faz parte da classe política, nem adianta negar. Uma coisa aprendi, principalmente, na minha profissão: quanto menos você se atualiza e não lê cenários, mais você fica em desuso. Vira um cego em um tiroteio.

O mesmo ocorre com as lideranças que, atualmente, estão ficando velhas na questão da idade e também nos seus métodos e conceitos. Não é a toa que a maioria foi devastada nas eleições de 2018, que fez muito político jogar dinheiro fora.  Nos tempos digitais, as redes sociais servem para encurtar as distâncias e para fazer o seu cartaz.

A política é dinâmica e todos sabem quem joga no baixo nível e quem faz um trabalho de verdade.

Os líderes de hoje abrem grupinhos no WhatsApp e ficam trocando farpinhas entre si, falando mal da vida alheia. Nesses grupos, você acha de tudo, menos os problemas e demandas da cidade. Nada! Só se avista briga de egos e gente desqualificada se achando a última bolacha do pacote. Fora os tarados que veem a oportunidade de pular  a cerca. Enfim…

Tem gente boa por lá? Claro, não podemos ser generalistas, mas no meio de tanta erva daninha, os bons se perdem.

Nesse mundo digital, a maioria das ditas lideranças comunitárias está ultrapassada e não retrata nem as coisas boas e muito menos os problemas da sua cidade. Acho que um líder comunitário serve para isso? Não!

Infelizmente isso empobrece a política em si, o líder comunitário é uma figura importantíssima para o debate político e quando o nível cai, piores representantes elegemos e por aí vai.

Um aviso: se você é líder comunitário e não é nada do que escrevi, não se ofenda com esse texto.

E mais: antes de qualquer comentário, leia o texto com calma e tente entender a mensagem que essas linhas tentam passar.

Até a próxima!

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