A política do DF anda cheia de movimentos estratégicos. Desta vez, quem entra em cena é Rafael Vitorino, novo Secretário de Ciência e Tecnologia do GDF.
Indicação de Fred Linhares, que está afinado com Celina Leão e em clima de paz com o Buriti.
O jogo é pesado: unir forças da direita para 2026 e mostrar que tecnologia também é política.
1 – Nomeação de peso
Rafael Vitorino é o novo Secretário de Ciência e Tecnologia do GDF. O homem chega com currículo parrudo e apoio político de primeira linha.
2 – Fred em sintonia com o Buriti
A indicação veio pelas mãos do deputado federal Fred Linhares, que agora vive em lua de mel política com o Palácio do Buriti.
3 – Fred + Celina = fórmula eleitoral
Fontes da Asa Norte garantem: Fred Linhares deve oficializar em breve seu apoio a Celina Leão para 2026. Direita unida é pesadelo pronto para a esquerda.
4 – Do gabinete para o comando
Rafael era chefe de gabinete de Fred Linhares. Agora, sai dos bastidores e assume o volante da Secretaria de Ciência e Tecnologia.
5 – Carreira de servidor raiz
Não é apenas “afilhado político”: Rafael já foi Diretor Adjunto do Detran-DF, Subsecretário na própria pasta e tem formação em Gestão Pública.
6 – Ciência no calendário oficial
Com Ibaneis e Fred, a Secretaria de Ciência e Tecnologia virou prioridade. Eventos como Innova Summit e Campus Party entraram de vez no calendário do DF.
7 – Eventos que dão resultado
Além do glamour, esses eventos movimentam a economia, geram empregos, atraem gente de todo Brasil e ainda são gratuitos. Isso sim é inovação!
8 – Carreta da Inclusão
Um dos primeiros desafios de Rafael será tirar do papel, em parceria com a Secretaria da Pessoa com Deficiência, a Carreta da Inclusão. Tecnologia rodando pelo DF.
9 – Nadador no comando
Ex-atleta de natação, Rafael promete fôlego de sobra para comandar a pasta. Vai mergulhar de cabeça nos desafios.
10 – Ciência em outro patamar
Com perfil técnico e articulação política, Rafael deve colocar definitivamente a Ciência e Tecnologia do DF em nível nacional de destaque.
Mitada final
Se em 2026 a direita nadar realmente junto, a eleição majoritária pode virar piscina olímpica: quem não tiver preparo, afunda sem boia.
