Nesta história da elegibilidade do ex-presidente Lula está o antagonista/vilão Sérgio Moro, que era apontado há tempos atrás como herói. Hoje, pode-se dizer que é o maior vilão e responsável pelo livramento do Lula.
Um dos principais erros de Moro foi de se achar um “deus” e não saber que a política é muito traiçoeira. Seus planos de poder ficaram evidentes quando ele entrou no meio político por meio do governo Bolsonaro.
Sua prepotência ficou ainda mais claro na coletiva de despedida do Governo. Ali. Sérgio Moro achou que sairia nos braços do povo e presidente da República. Deduziu que com sua saída seria o fim do governo Bolsonaro.
O ex-deputado distrital Alirio Neto, em seu perfil no Instagram, resumiu bem a situação. “Sérgio Moro se desmoralizou quando julgou um governo e logo após foi ministro em outro”. Certíssimo!
Uma coisa que ninguém entendeu neste país: a esquerda é campeã em achar brechas nos seus adversários e, para isso, conta com parte da mídia que a levanta 24 horas. Veio a “Vaza-Jato” e o castelo de Moro, que queria ser presidente, ruiu.
Pois é, o ex-juiz se queimou com a direita e foi jogado aos lobos, ou seja, virou um prato bem temperado para a esquerda com a força da mídia e parte do Judiciário que o detestava.
Conclusão: Lula Livre, Bolsonaro mais protagonista e Moro na lata de lixo da história.
Era melhor Sérgio Moro ter continuado juiz, assim ele deve pensar ao colocar a cabeça no travesseiro todos os dias.