O Oásis da Política do DF

Passarinho

Estamos indo para 2021 e nestes dois anos de janela política podemos afirmar que temos um cenário sem graça e sem grandes emoções. Brasília está carente de líderes de verdade, os nomes são tão sem graça que o eleitor só pensa em não saber de política. Isso, consequentemente, trará uma abstenção recorde em 2022

A reeleição de Rafael Prudente a presidência da Câmara Legislativa mostra o mais do mesmo. A CLDF que foi eleita porque o eleitorado queria uma situação diferente, mas viu os “novatos” terem práticas até mais velhas do que as das próprias raposas políticas. Só resta saber se o eleitor irá trocar tudo em 2022

Mas, por outro lado, vemos um oásis, ou seja, hoje não existem nomes de grandes destaques. Um exemplo é a oposição ao governador Ibaneis Rocha. Quem é o grande nome opositor a Ibaneis? Aquele que critica com veemência e atitude? Respondo: nenhum.

Hoje alguns se apegam em formar uma grande corrente com o senador Reguffe, que ninguém nem sabe se será candidato mesmo ao Palácio do Buriti.

Dando um choque de realidade no governador Ibaneis, o atual governo está de mal a pior entre a população e não é por causa da pandemia e das redes sociais, principalmente no Facebook, onde o cidadão costuma descer o chicote. Sua situação só está confortável porque o cenário político está morto. Sua oposição na CLDF é pra lá de fraca e, no máximo, o que faz é “gritar” no Twitter.

Até mesmo as satélites, por onde tenho andado, há falta de lideranças políticas. Os tais líderes comunitários não passam de caça cargo comissionados. Uma liderança fora da curva e que tenha suas próprias pernas está uma raridade.

Nós iremos mexer nesse vespeiro e vamos falar dos nomes e os frouxos da política do DF.

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