O Passarinho contou: greve, Reguffe, bastidores e o nome que já virou aposta para 2026!

Um Passarinho Me Contou…

1 – Greve com gosto de derrota

A greve dos professores foi mais um capítulo onde a política falou mais alto que a educação. Quem apostou que o movimento traria desgaste para o governo, errou feio. No fim das contas, a paralisação terminou com gosto amargo para o sindicato, que saiu menor do que entrou.

2 – Quem não cria fato, vira plateia

Quer estar na vitrine? Tem que estar no centro dos fatos… ou criar os seus próprios. O problema é quando a conta não fecha e o político vira mero espectador da cena política. Tem muito pré-candidato comendo pipoca na arquibancada.

3 – Reguffe já teve dias melhores

O ex-senador Reguffe brilhou no passado, disso ninguém duvida. Mas os ventos da política mudam, e hoje o que se vê é um Reguffe que já não empolga como antes. O carisma de outrora parece ter ficado guardado junto com as faixas de campanha de 2010.

4 – Sonho presidencial sem emoção

E por falar em Reguffe… ele quer ser candidato a presidente da República! Isso mesmo. Mas com o discurso de isentão? A chance de decolar é quase a mesma de um balão de festa furado. Não empolga, não vibra… e ninguém segue quem não inspira.

5 – A armadilha do “bonzinho”

Tem uma verdade que muita gente não quer ouvir: quem embarcar nessa onda de Reguffe “o bonzinho da política” vai chorar no final. A história já mostrou que esse script é repetido. No começo, o pessoal se ilude. Depois, a decepção vem com força.

6 – Alerta na Federação

Se a Federação Solidariedade-PRD não abrir os olhos, vai entrar num looping de indefinição que é a receita exata para afundar qualquer projeto político. Hoje muitos vão me xingar por dizer isso… mas daqui uns meses, vão lembrar dessas linhas e dar razão.

7 – Majoritário sem grupo? Nem sonhe!

Quer disputar cargo majoritário? Então precisa de grupo político de verdade. E não estamos falando de meia dúzia de apoiadores de rede social. Tem que ter respaldo da nata da política, dos caciques, de quem tem voto e estrutura.

8 – Primeiro passo: partido grande apostando

Não adianta sonhar com cargo grande se nem o partido acredita. Primeiro, precisa ter uma sigla forte, com estrutura, tempo de TV, grana… e principalmente vontade política de te empurrar pra frente. Quem não tem isso, melhor nem sair do sofá.

9 – Pesquisa ajuda… mas não manda em ninguém

Ter número bom nas pesquisas conta? Conta sim. Mas vamos ser sinceros: quando o topo da política escolhe um nome, pode ter outro com 50% nas intenções de voto que não adianta. O sistema todo é mobilizado para fazer aquele escolhido acontecer. Quem sabe, sabe.

10 – Nome escolhido… e não afundou

No DF, o cenário é claro como o céu de agosto: um nome já foi escolhido lá no topo da cadeia alimentar política. Muita gente apostou que esse nome ia afundar rapidinho… mas a verdade é que segue firme e forte. Até agora, os que torceram contra estão só olhando e engolindo seco.

11 – Time com craques na comunicação

Quando um grupo político decide apostar pra valer, não é só na base do discurso. Eles trazem os craques: estrategistas, marqueteiros, os monstros da comunicação. E com a polarização que temos hoje, se o nome escolhido estiver de um lado, acaba virando o “menos pior” pro eleitor do outro lado. É o famoso voto útil… disfarçado de escolha consciente.

12 – O rei disfarçado… mas a rainha está de olho

Na política tem de tudo… inclusive os que fingem apoiar, mas nos bastidores trabalham pra ser o rei. Fazem juras de lealdade em público, mas sonham com a coroa. Só esqueceram de um detalhe: a rainha está atenta. Muito atenta.

13 – Almoços que valem mais que pesquisas

Teve almoço essa semana que valeu por cinco pesquisas de intenção de voto. Poucos convidados, conversas ao pé do ouvido e muita decisão sendo encaminhada. Quem estava na mesa já sabe: 2026 começou bem antes do que muita gente imagina.

14 – Tem gente mudando de lado… em silêncio

O silêncio de alguns políticos tem sido mais barulhento que palanque em dia de comício. Tem gente que já mudou de lado, mas faz questão de manter a pose. As reuniões discretas em gabinetes fora do horário de expediente estão cada vez mais frequentes. Quem sabe, sabe.

15 – Efeito dominó à vista?

Um movimento discreto nos bastidores pode desencadear um efeito dominó nos próximos meses. Se a primeira peça cair, prepare-se para uma sequência de reviravoltas digna de novela das nove. Os próximos capítulos prometem.

🤔 Pensamento do dia:

“Na política, o que parece silêncio é só o barulho da conspiração bem feita.”

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