1 – Gustavo Rocha internado
O Chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, continua internado no hospital DF Star e, até agora, não recebeu alta. Melhoras para ele. A maratona política não perdoa e, como se diz nos bastidores, quem trabalha de verdade na política precisa monitorar a saúde — uma “simples” tosse o levou à internação.
2 – O poder do silêncio
Personagens mais quietos e comedidos, como Gustavo Rocha, fazem sucesso na política. Esta coluna já está há dias falando do Gustavo e, curioso, não saturou a audiência. Pelo contrário, o estilo discreto parece atrair ainda mais atenção.
3 – Falar pouco é estratégia
Normalmente, quando se fala muito de alguém, a audiência cansa. Mas não está sendo o caso de Gustavo Rocha. O jeito comedido faz com que muitos fiquem atentos a cada movimento. Falar pouco virou, talvez, a principal estratégia de comunicação dele.
4 – Olha a Saúde…
Que ele melhore logo. A política, para quem trabalha firme, é uma maratona cruel: agendas exaustivas, tensão e compromissos sem fim. O episódio de Gustavo serve de alerta: político que não cuida da saúde não aguenta o pique.
5 – Flávia Peres, a silenciosa que gera audiência
Outra personagem que segue silenciosa e, ainda assim, gera enorme audiência é a ex-deputada federal Flávia Peres. As pessoas insistem em saber se ela vai ou não voltar para a política, mas ela segue firme: não fala de política de jeito nenhum.
6 – Calada… e relevante
Flávia Peres é hoje uma das maiores audiências desta coluna sem sequer dar declarações. Calada, movimenta curiosos, analistas e adversários. Fica a pergunta: se assim, muda tanto o cenário, imagina se ela resolvesse falar?
7 – Silêncio que comunica, falação que atrapalha
Enquanto Flávia Peres e Gustavo Rocha apostam na discrição e colhem bons resultados, outros insistem em aparecer a todo custo, sendo apenas “papagaios de pirata” agarrados a microfones e câmeras. Nem sempre mais exposição significa mais relevância.
8 – Luís Miranda, pré-candidato novamente
Por enquanto, Luís Miranda está no PMB — partido que sua esposa, auditora da Receita Federal e ex-vice-presidente do Sindifisco Nacional, preside em Brasília. O partido está mudando de nome para Democrata. Ele confirmou: está decidido, será pré-candidato a deputado federal pelo DF, com foco na valorização da Segurança Pública.
9 – Vínculo com a Polícia Civil
Luís Miranda reforça que sua pré-candidatura está alinhada com a pauta da segurança pública e da valorização da Polícia Civil do DF. A mensagem que passa é de continuidade de um trabalho que, segundo ele, já vem desenvolvendo.
10 – Comunicação ativa e presença nas mídias
Além de reforçar sua pré-candidatura, Miranda segue ativo na comunicação: mantém programa diário na Rádio Atividade, no horário mais nobre do rádio brasiliense. A aposta é na exposição constante e na construção de um discurso firme.
11 – Wellington Luiz: sincero e sangue bom
Poucos sabem, mas o presidente da Câmara Legislativa, Wellington Luiz, é mais do que um político que gera audiência. Nos bastidores, ele é considerado um “sangue bom”, sincero e acessível. O estilo direto muitas vezes é confundido com dureza, mas quem conhece sabe: ele fala o que pensa e, por isso mesmo, respeita quem faz o mesmo.
12 – Celina Leão intensifica a agenda e silencia as polêmicas
A agenda da vice-governadora Celina Leão (PP) está cada vez mais intensa, mas ela, estrategicamente, mantém certa discrição. Esta coluna sempre disse: mesmo com toda pressão, Celina evita declarações polêmicas. E a tática tem funcionado — gerando menos desgaste e mais foco nos bastidores.
13 – Silêncio estratégico
Celina Leão, de uma forma silenciosa, tem provocado assuntos e movimentado a política do DF, sem precisar ir para o embate público. A estratégia de não se expor demais evita desgastes desnecessários e fortalece sua imagem institucional.
14 – A febre dos “pré” continua
O clima de pré-campanha já tomou conta do DF. Não é só Luís Miranda. Nos bastidores, muitos nomes conhecidos (e alguns nem tanto) já se articulam para 2026. A lista de “pré” está mais cheia do que grupo de família no fim de ano.
15 – A corrida pelos eventos
Quem acompanha a cena política já percebeu: os eventos, feiras, seminários e até happy hours se tornaram vitrines de pré-candidatos. A regra é clara: se não aparecer, esquece! Todo mundo quer foto, microfone e, claro, aquele vídeo bem editado para as redes.
16 – Quem cala, consente… ou ganha espaço?
O silêncio calculado de algumas figuras como Gustavo Rocha, Flávia Peres e Celina Leão contrasta com o falatório desmedido de outros. O tempo vai mostrar qual estratégia rende mais dividendos políticos, mas uma coisa é certa: quem fala menos, muitas vezes, é ouvido com mais atenção.
Pensamento do dia:
Na política, quem fala pouco é lembrado. Quem fala demais… corre o risco de ser apenas ruído.