O Passarinho Fala o Querem falar, mas Não Tem Coragem

 

1 — A promessa que direciona o jogo

Izalci Lucas abriu o jogo no Política do Bem: só entrou no PL porque recebeu garantia de legenda para disputar o Governo do DF. Foi palavra empenhada — e palavra que virou alicerce.

2 — A condição da filiação

O senador foi claro: sem o carimbo do PL Nacional, ele nem assinaria a ficha. Política, às vezes, é simples assim — confiança ou nada.

3 — O PL no tabuleiro sucessório

Com essa fala, o PL passa a ocupar oficialmente a rota do Buriti. O que antes era cochicho virou realidade política.

4 — A prova em vídeo

Para quem ainda acha exagero, está tudo no corte do podcast. Izalci falou sem rodeios — é só dar o play.

5 — Arruda na equação

Izalci revelou que Arruda pode vir ao Senado. Se não vier, ele segue sua candidatura ao GDF normalmente. Cada um no seu trilho e sem colisões.

6 — A chegada barulhenta

Michelle Bolsonaro, Bia Kicis e Damares montam um grupo político no DF querendo o domínio total. Só esqueceram que Brasília não funciona na base do improviso.

7 — Bastidor não é palco

A Legião adora holofote, mas no bastidor — onde a política real acontece — evapora. Brasília não perdoa amadores.

8 — Atenção, Fraga

Alberto Fraga deve olhar com cuidado. A Legião surfa no voto ideológico, mas foge de briga quando o cenário exige articulação.

9 — Ideologia não governa sozinha

A força do trio é alimentada pela Brasília altamente ideológica. Mas montar estrutura, enfrentar crise e segurar rojão… aí já é outra história.

10 — Ruim com Ibaneis; pior sem ele

Alguns vivem reclamando de Ibaneis e Celina, mas imagine entregar o DF na mão da Legião Estrangeira. Seria política com GPS travado.

11 — O racha silencioso

Uma ala do PL — especialmente quem tem cargos — quer Arruda no Buriti. Mas a Legião detesta Arruda. Simples assim.

12 — O duelo interno

O PL raiz do DF enfrenta a Legião que tenta dominar até o cafezinho. Por ora, o silêncio fala mais que as palavras.

13 — O xadrez de Ibaneis

O governador vai precisar de movimentos milimétricos. Com a Legião tentando se impor, cada jogada vale um xeque-mate.

14 — O maior problema recente do DF

O passarinho não muda a linha editorial: a pior coisa que aconteceu à política do DF foi o surgimento da Legião. E só aqui se fala isso sem medo.

15 — O recado nada carinhoso

Segundo alguém colado na Legião, “esse site de merda ninguém lê”. Perfeito. Nada melhor do que ser subestimado enquanto entrega informação que dói.

16 — A aprovação na CLDF

A Câmara Legislativa aprovou Nelson Antônio de Souza como presidente do BRB por 16 votos a 6, após longa sabatina na CEOF. Movimento importante num momento delicado.

17 — Um currículo de peso

Nelson tem 45 anos de experiência no mercado financeiro, já presidiu o Banco do Nordeste e a Caixa, e hoje é VP da Elo. Prometeu transparência, auditorias sérias e revisão total do caso Banco Master.

18 — Técnica acima da política

Na sabatina, garantiu que atuará sem interferência política e que prestará contas regularmente. A oposição alertou sobre o uso eleitoral do banco; a base observou com lupa. A missão dele começa agora.

19 — O político que descobriu que WhatsApp não é voto

Um figurão acreditou que tinha dominado o DF porque seus grupos de WhatsApp estavam “bombando”. Aí veio a pesquisa… e mostrou que bombado mesmo estava só o ego dele.

20 — A reunião que virou rodada de fofoca

Um encontro decisivo entre três lideranças acabou resumido a troca de prints, reclamações de Instagram e quem bloqueou quem. Resultado: nada decidido — mas muita língua queimando.

PENSAMENTO DO DIA

Na política, quem subestima o silêncio alheio acaba ouvindo o barulho da própria queda.

 

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