1 – A sede por poder de alguns os faz ter síndrome de grandeza, e isso pode fazer o sedento colocar os pés pelas mãos. Ah, quem nunca se empolgou demais, não é mesmo? A busca intensa por poder pode levar a comportamentos imprudentes.
2 – Tem gente querendo ser outsider no cenário político, mesmo sendo do meio. Nesse caso, é mais vontade de ser do que capacidade. Como dizem por aí, “o desejo é grande, mas a habilidade é pouca”. Isso mostra uma tentativa de se distanciar do establishment e se conectar com eleitores desiludidos.
3 – As eleições municipais vão ser o termômetro de quanto anda a polarização política no Brasil. Fazer o mapa dos resultados é para estudos políticos futuros. Quem diria que até na política a gente tem que medir a febre? Os resultados servirão como uma base importante para futuras análises políticas.
4 – O atentado contra o candidato a presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impulsionou bem à direita no final de semana. Mais um movimento a ser estudado pelo meio político. A política internacional também tem suas reviravoltas dignas de novela! Esse evento é um ponto importante para entender os movimentos políticos recentes nos Estados Unidos e suas repercussões globais.
5 – Outra coisa a ser ativada para quem quer a parte de cima da tabela são as questões jurídicas – o que puder resolver, é bom resolver logo. Muita gente começa as pancadas por aí. Afinal, na política, quem não deve, não teme (ou pelo menos tenta não temer)! Resolver pendências jurídicas é essencial para quem almeja posições de destaque.
6 – A Secretaria de Cultura foi um importante passo político para o suplente de deputado distrital, Cláudio Abrantes (PSD) – o seu arraiá no final de semana mostrou bem isso. Esse, sim, sabe fazer política e festa ao mesmo tempo! Seu arraiá demonstrou seu prestígio e apoio político.
7 – Tem gente que exagera no número de pessoas presentes no arraiá, não precisa disso de forma alguma. O principal é que Cláudio Abrantes está prestigiado politicamente. Afinal, para que contar carneirinhos quando se pode contar eleitores? Embora exagerar o número de participantes seja desnecessário, o evento mostrou a força política de Cláudio Abrantes.
8 – Em entrevista ao jornalista Caio Barbieri, a secretária de Justiça, Marcella Passamani (MDB), mostrou que quer continuar na política. Quem entra nesse meio para sair é difícil. Sair da política? Só se for para respirar! Sua entrevista indica um desejo de se firmar nesse meio.
9 – Marcella hoje tem uma base de pessoas que carregam seu nome. A coluna afirma: seu caminho seria melhor tentando a Câmara Legislativa. Porém, é preciso escutar a voz do coração. Afinal, quem tem base, tem tudo, menos tempo para vacilar. A coluna sugere que seu caminho pode ser melhor direcionado para a Câmara Legislativa, mas ela precisa seguir sua intuição.
10 – Hamilton Tatu de Samambaia é o cara das festas juninas. Hoje é a liderança dessa área que foi um sucesso. Os festejos juninos estão entre os top-3 de eventos badalados do DF. Esse, sim, sabe como fazer um arraiá digno de virar tradição! Ele é uma liderança importante nessa área.
11 – Hoje as câmeras tudo veem. Pense nisso. Na era digital, até o passarinho está de olho! A vigilância está sempre presente, e é algo para se ter em mente em todas as ações políticas.
Por hoje é só!
Eita Passarinho que sabe de coisas, gente!
