1 — Gustavo Rocha na mira.
Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil, esteve no evento do Podemos e virou um dos personagens mais observados da noite. Cada gesto dele é tratado como sinal político. Entre cumprimentos discretos e conversas reservadas, chamou atenção de aliados e adversários. Não é o tipo que aparece para fazer cena — aparece para medir ambiente. E isso sempre gera leitura nos bastidores.
2 — Discreto, técnico e sem exibicionismo.
Gustavo nunca foi de palanque ou abraços largos, mas é respeitado por ser altamente operacional. Enquanto muitos políticos ensaiam sorrisos, ele entrega resultados silenciosos. O estilo reservado o torna valioso para quem quer uma base estável. Cabeças de chapa adoram perfis assim: confiáveis, sem vaidade e sempre com uma solução na manga. No xadrez do DF, ele é peça-chave.
3 — O recado público de Robério Negreiros.
Durante o evento, Robério não poupou elogios a Gustavo e disse abertamente: se Celina for eleita, Gustavo deve continuar acumulando a Casa Civil. A fala foi vista como um gesto de alinhamento político. Também demonstrou respeito ao trabalho atual, mas deixou no ar o mistério do futuro. Em ano pré-eleitoral, ninguém garante nada — mas quem observa, entendeu o recado.
4 — Jorge Vianna e o PSD cada vez mais distantes.
A relação entre Jorge Vianna e o PSD está por um fio, segundo vozes internas. O Republicanos já demonstra interesse real no deputado. Pessoas próximas ao partido dizem que a filiação seria bem recebida. Sem resistência, sem atrito, só portas abertas. O movimento pode reposicionar Jorge politicamente em 2026 — e ele sabe disso.
5 — Paulo Octávio e André Kubitschek também devem sair.
A chegada de Arruda ao PSD-DF provocou um terremoto silencioso. Paulo Octávio e André Kubitschek perceberam que o ambiente mudou. Paulo, inclusive, pode ser beneficiado: é cotado para assumir o comando do PP-DF. É o clássico “cair para cima” da política. André também avalia rotas alternativas para não ser engolido pelo rearranjo interno.
6 — Celina Leão sem apego a postos.
A vice-governadora não tem qualquer resistência à ideia de deixar a presidência do PP para Paulo Octávio. O gesto seria natural e estratégico.
Dizem que Celina joga para vencer, não para colecionar cargos. A movimentação reforça a proximidade entre os dois. E sua saída do PSD, segundo aliados, está tão madura que é quase questão de calendário. Bastidores fervem.
7 — A filiação de Arruda veio rasgando.
A chegada de Arruda ao PSD foi uma decisão vertical, assinada por Kassab. Aconteceu sem construção local e gerou incômodo real em figurões do DF. Paulo Octávio sentiu o impacto direto e passou a avaliar outras alternativas. Arruda chega com seu peso político, mas o movimento não foi digerido facilmente. Esse capítulo ainda terá cenas importantes.
8 — Seu Valdemar quer Jaqueline Silva no PL.
O PL-DF precisa reforçar a nominata federal com urgência. A saída de Bia Kicis para o Senado deixa um buraco grande. E Jaqueline Roriz aparece bem nas pesquisas, tornando-se peça valiosa. Valdemar Costa Neto já demonstrou interesse direto na filiação dela. Mas, como sempre, política tem mais travas do que portas abertas.
9 — A trava chama Joaquim Roriz Neto.
A regra é clara: Jaqueline Roriz só aceita ir para o PL se Joaquim Roriz Neto autorizar. A relação entre os dois é forte e baseada em confiança. Ele é hoje o guardião político dos passos dela. Esse veto — ou permissão — decidirá um capítulo inteiro da nominata federal. Nos bastidores, poucos perceberam esse tabuleiro. Mas o Passarinho viu.
10 — Ibaneis ajusta ponteiros com pesquisas.
O governador tem números fresquinhos em mãos e vem usando isso para reorganizar alianças. O clima no PL-DF, antes turbulento, começa a esfriar. Interlocutores dizem que Ibaneis tem conversado bastante e reconstruído pontes. Nada acelera mais conversas políticas que pesquisa. E Ibaneis sabe usar cada número a seu favor.
11 — Michelle Bolsonaro pode não disputar nada.
A conversa que circula é fortíssima: Michelle pode não ser candidata. Hoje ela teria um papel estratégico na candidatura de Flávio Bolsonaro à presidência. A candidatura ao Senado do PL ficaria nas mãos de Bia Kicis. Um recuo elegante, calculado e com impacto nacional. A hipótese ganha força nos bastidores.
12 — O peso emocional e familiar fala alto.
Michelle enfrenta a prisão do marido, pressão nacional e responsabilidades familiares gigantes. Assumir uma campanha majoritária seria pesado demais. O núcleo próximo dela reconhece que o momento não é favorável. Nada é definitivo — mas a possibilidade de não disputar é real, concreta e hoje debatida com seriedade.
13 — A festa do Sinpol virou problema.
O evento com a Timbalada, na semana passada, gerou desgaste enorme. Ibaneis ficou chateado com quem sempre prestigiou por ter aberto espaço para inimigos. No DF, um deslize de comunicação vira munição. E munição foi entregue de bandeja.
14 — Capelli discursou — e atacou Ibaneis.
No palco da festa, Ricardo Capelli aproveitou a oportunidade para criticar o governador. O episódio gerou ruído no governo e indignação entre aliados. Como deixar um opositor atacar, no microfone, quem sempre ajudou o sindicato? Uma cena que pegou mal.
15 — Luís Miranda foi o primeiro a reagir.
Sem cerimônia, Miranda defendeu publicamente Ibaneis e Celina. Falou o que muitos queriam dizer e não disseram. Um palaciano lembrou: “Os policiais deveriam lembrar o tempo do Rollemberg.” E aí o clima mudou. Pelo menos alguém colocou ordem no salão.
16 — Wellington Luiz se solidarizou.
O presidente da Câmara Legislativa decidiu não ir ao evento do Sinpol como gesto de respeito ao governador. Demonstrou leitura política e posicionamento firme. Às vezes, ausências falam mais do que presenças. E essa falou alto.
17 — Candidatos de primeira viagem já sentem o baque.
Os estreantes descobrirão que legenda não cai do céu. Muitos sequer conseguirão partido para concorrer. Era a grande chance de aprender política com gente experiente, mas preferiram arriscar sozinho. Política não perdoa ingenuidade.
18 — Subir sem base é cair rápido.
Tem gente querendo começar a carreira política pelo topo. Só que sem base, sem grupo, sem estrutura, o topo vira queda livre. Aprendizado é o maior patrimônio de um candidato. Quem não entende isso, aprende do pior jeito — na urna.
19 — Corrente do Bem – Um Pedido Especial Neste Natal
Jéssica Silva, moradora de Samambaia, mãe solo de um menino autista, vive um momento difícil. Por cuidar dele integralmente, não consegue trabalhar. Qualquer valor faz diferença real.
📌 PIX da Jéssica: 61 98592-5627
Sua ajuda transforma vidas.
20 — Quando o bem circula, os céus se abrem.
Esta corrente é de coração para coração. Quem ajuda não perde — multiplica. Acreditamos que solidariedade é ponte, não peso. E que um gesto pequeno pode mudar o Natal de uma família inteira. Se puder, ajude. Se não puder, compartilhe.
🌟 Pensamento do Dia
“Na política e na vida, não vence quem fala mais alto — vence quem constrói silenciosamente o caminho que os outros só enxergam quando já está pronto.”