Informações Meu Quadradinho
1- Desconfianças petistas em alta
Os petistas andam inquietos com o chefe da Secom, André Ceciliano. Há quem diga que ele está mais alinhado a Rui Costa, ministro da Casa Civil, do que ao próprio presidente Lula. No Planalto, o burburinho é de que Ceciliano tem planos próprios para 2026.
2 – Rui Costa no radar da polêmica
Rui Costa, sempre discreto, tem movimentado peças no tabuleiro. Para muitos, ele está consolidando sua influência na Casa Civil. Será que estamos assistindo à construção de um novo polo de poder dentro do governo?
3 – André Ceciliano e a ponte estratégica
Enquanto Ceciliano mantém a discrição, nos bastidores o debate é outro: ele é o elo que fortalece o diálogo entre Rui e Lula ou está construindo sua própria base? No jogo da política, silêncio nem sempre é sinônimo de neutralidade.
4 – PT em modo de alerta
As movimentações de Ceciliano e Rui Costa colocaram o núcleo petista em estado de vigilância. Na política, alianças inesperadas sempre geram calafrios, principalmente quando envolvem cargos estratégicos como a Secom.
5 – Quando a Secom vira campo minado
Além de ser um dos órgãos mais estratégicos, a Secom agora é o epicentro de intrigas. Com tantas teorias circulando, os aliados começam a questionar: será que Ceciliano ainda fala a mesma língua do Planalto?
6 – A Legião Estrangeira ganha força
No DF, a direita consolidou uma nova “Legião Estrangeira”: Damares Alves, Celina Leão, Bia Kicis e Michelle Bolsonaro já articulam o cenário político de 2026. Quem tiver dúvidas é só olhar para os bastidores fervilhando.
7 – O quebra-cabeça de Ibaneis Rocha
O governador Ibaneis observa, com cautela, os movimentos políticos no DF. A pressão por alianças começa a apertar, mas, por enquanto, ele mantém o foco em montar o tabuleiro para 2026.
8 – O impacto da Legião Estrangeira
Michelle Bolsonaro e Damares Alves já aparecem como peças fundamentais na estratégia da direita no DF. Nos bastidores, as negociações para cargos de destaque na eleição de 2026 mostram que a chapa vem forte.
9 – O silêncio estratégico de Celina Leão
Enquanto as especulações fervem, Celina Leão mantém uma postura calculada. Alguns analistas sugerem que ela está guardando suas cartas para o momento certo, mas sua presença nos bastidores nunca foi tão ativa.
10 – Bia Kicis e o cenário de 2026
Bia Kicis aparece como peça-chave no tabuleiro político da direita. Seu nome está forte para uma eventual chapa majoritária no DF, mas ela sabe que o jogo exige paciência e articulação certeira.
11 – Michelle Bolsonaro na disputa?
Os rumores de que Michelle Bolsonaro pode disputar o Senado em 2026 não são mais segredo. Nos bastidores, aliados já preparam o terreno para que ela seja uma das grandes protagonistas da direita.
12 – A dança das cadeiras nas administrações
As administrações regionais continuam sendo moeda de troca no DF. Um passarinho já avisou: novos administradores podem ser nomeados a qualquer momento. Será que a dança vai parar?
13 – A incógnita do PSB-DF
No PSB, o clima é de disputa interna. Um grupo quer tomar o controle da legenda, tradicionalmente comandada pelo ex-governador Rodrigo Rollemberg. O silêncio estratégico dos envolvidos só aumenta o mistério.
14 – Capelli vai para o Sol Nascente
Ricardo Capelli, do PSB, conhecido por sua atuação como interventor durante a crise do 8 de janeiro, resolveu dar um passo curioso: anunciou que vai morar por uma semana no Sol Nascente, deslocando-se de ônibus. Para alguns aliados da esquerda, a ideia parece forçada e com cheiro de estratégia política. Será que vai colar?
15 – 2025: o ano dos holofotes
Com 2025 já em andamento, é o momento em que todos querem um pedaço da luz política. Pré-candidatos a governador, senadores, deputados e até administradores regionais começam a buscar os holofotes, seja com declarações chamativas ou movimentos estratégicos. Afinal, na política, quem não aparece, não é lembrado.
16 – O campo minado do Planalto
Enquanto as movimentações no Planalto seguem intensas, fica claro que 2025 será um ano de definições. Quem tiver coragem de apostar alto poderá colher os frutos, mas os riscos são enormes.
Pensamento do dia:
Na política, o silêncio nem sempre é omissão, e o barulho nem sempre é ação. O jogo é entender o que está nas entrelinhas enquanto o tabuleiro se move.
