1 – Um grupo influente da política — daqueles que têm partido, dinheiro, e uma boa dose de tédio — está planejando algo grande. Tipo, “vamos sacudir isso aqui antes que vire novela das seis”.
2 – Essas figuras ilustres querem lançar um nome como uma espécie de terceira via. Sabe como é, valorizar o passe e entrar no leilão da política. Tá parecendo jogo de pôquer, e a aposta só aumenta.
3 – A vice-governadora, Celina Leão (PP), hoje enfrenta mais concorrência na direita do que na esquerda. Parece que a briga interna está mais acirrada que final de reality show.
4 – Alguns deputados distritais estão tentando romper a bolha da internet, falando de temas nacionais. Não é ruim, dá um certo marketing… só não dá para esquecer que o DF também existe, né?
5 – Mas para alcançar esse nível, precisa de sorte, reza forte, e estar no lugar certo, na hora certa. Coisa de alinhamento de planetas mesmo. E claro, sair da bolha do DF requer uma estratégia digna de missão impossível.
6 – Alguns até conseguem. Mas olha, o tal do cara a cara, o “ser visto para ser lembrado”, é o tempero secreto. No final, tudo vira conteúdo, até aquela selfie no boteco.
7 – As filiações estavam meio paradas, como fila de banco, mas agora tem um empurrãozinho para voltar à política. Só que a maioria responde: “Política? Nunca mais!” Traumas que nem terapia resolve.
8 – As eleições estão rolando pelo Brasil, e o que acontecer nesse pleito vai virar manual de “o que fazer e o que não fazer” para os aspirantes a políticos. Se aprender com o erro dos outros desse diploma, tava todo mundo formado.
9 – Muitos entram na política sem saber nem para que lado fica o eleitorado ou como funciona o sistema. Aí, a maioria fica pelo caminho. A política tem mais desistentes que academia em fevereiro.
10 – A delegada Karen LangKammer, da Polícia Civil do DF, que arrasa corações, é o assunto nos bastidores. Marmanjo babando pela loira das armas não está no gibi. O único que não baba é este colunista… ou quase, mas não espalha.
11 – Um político apaixonado pode ter sua caneta comprometida. A paixão leva nosso personagem a assinar coisas que, na frieza, talvez só assinasse com um “não li”.
Por hoje é só.
Eita Passarinho que sabe das coisas, hein? A gente só finge que não viu!