Uma carreira que inspira respeito
Pablo Aguiar é daqueles profissionais raros na segurança pública: 28 anos de Polícia Civil e a mesma paixão do primeiro dia. No Recanto das Emas, onde comandou a delegacia por 12 anos, transformou a comunidade com trabalho duro, empatia e resultados concretos. Reduziu homicídios, bateu recordes de prisões, solucionou casos complexos com rapidez e, acima de tudo, conquistou a população pelo jeito humano e próximo.
A votação que muitos políticos sonham em ter
Mesmo com pouquíssimos recursos, Pablo disputou a eleição para deputado distrital na última eleição e surpreendeu com 7.765 votos. É o tipo de votação que muita gente com máquina, fundo, estrutura e sobrenome famoso não alcança. Ele fez política como vive a polícia: com verdade, entrega e credibilidade.
Um talento político que ficou engavetado
Tudo indicava que Pablo teria condições de subir mais um degrau na política. Mas não teve apoio para isso. Lukas Grego, do PRD, não tinha espaço no governo Ibaneis e, por consequência, não tinha força para fazer Pablo brilhar. Sem governo, sem estrutura, sem musculatura — não havia como impulsionar um nome tão competitivo.
Em outras palavras: o delegado ficou maior que o esperado. E isso travou o crescimento político que poderia ter acontecido.
O desperdício de 2026
Ao que parece, Pablo não quer voltar para a disputa. E isso é um desperdício gigantesco.
Com base sólida no Recanto das Emas, rejeição mínima e uma imagem limpa, ele poderia facilmente triplicar a votação em 2026. Com um investimento financeiro que nunca teve — e que qualquer articulador sério saberia fazer — seu nome se tornaria ainda mais forte.
O alerta aos nomineteiros
A próxima eleição terá pelo menos 10 vagas altamente competitivas surgindo no tabuleiro político do DF.
E Pablo é exatamente o tipo de candidato que se encaixa nesse novo cenário: forte, querido, competitivo e, o melhor, praticamente sem rejeição.
Por isso, um recado direto aos nomineteiros:
Se você está montando nominata, tente convencer Pablo Aguiar a mudar de ideia.
Quem entende esse jogo sabe que existem 500 mil motivos para isso.
Nomes assim são raros.
Nomes assim fazem diferença.
Nomes assim elegem outros.
O xerife que já é grande — e nem percebe
Pablo Aguiar é gigante na polícia.
É gigante na política — mesmo que não queira reconhecer.
Ter mais de 7 mil votos sem estrutura não é para qualquer um.
Perder um talento desses é jogar contra o próprio sistema.
