De acordo com os distritais contrários o IGES, o crédito suplementar ao orçamento do DF para o instituto, no valor de R$ 107,5 milhões, foi aprovado por considerarem “republicano e de responsabilidade”. A preocupação dos parlamentares era a falta de insumos e também a situação dos 6 mil funcionários que ficariam sem receber salários, caso esse valor não fosse votado em tempo hábil. Distritais de vários partidos avaliaram que houve falha de planejamento no envio desse pedido para a Câmara Legislativa. A proposta acabou sendo aprovada com 16 votos favoráveis. Um artigo no projeto original permitia ao governador remanejar recursos do Fundo de Saúde do DF para o Iges sem a aprovação da CLDF. O texto, no entanto, foi eliminado do projeto por meio de uma emenda supressiva.
