Como havia escrito com exclusividade, o PTB-DF teve um sacode geral. Jaqueline Silva, deputada distrital e presidente do PTB-DF, foi convidada a passar o bastão para o pastor Fadi Faraj assume – com o advogado Paulo Fernando vice.
A nomeação de Fadi Faraj deu uma pequena implodida na legenda.
Primeiro ato – A distrital Jaqueline Silva com certeza já pode se considerar sem partido – ela pode procurar uma nova “casa”
Segundo Ato – O ex-distrital Washington Mesquita já pediu a desfiliação do PTB, ele está no governo Ibaneis. Lá se vão menos 6 mil votos para a nominata
Terceiro Ato – A verdade é que o meio político não confia e não gosta dos “Farajs”. Fadi Faraj apesar de ter pego o PTB-DF nos bastidores é odiado na maioria dos setores da política do DF. O ego dos “Farajs” não cabe no DF, aliás, não cabe no Brasil. Não é a toa que a maioria dos candidatos a distrital do PTB ensaiam uma saída.
Quarto Ato – Para ser desfazer da imagem ruim que Fadi Faraj carrega no meio político a estratégia será usada. Para atenuar, sua irmã Sandra Faraj ex-distrital talvez não venha candidata a nada
Quinto Ato – O ex-distrital Raad Massouh não pensou duas vezes e já se desfiliou
Sexto Ato – A votação passada de Fadi Faraj, 268. 078 votos é uma credencial, sim. Porém Senado é uma coisa e candidato a federal é outra
Grand Finale – Tirando tudo isso, o PTB tem uma pegada conservadora devido a cara que o presidente nacional da legenda – Roberto Jefferson – impôs em seus quadros. Será um partido bastante cortejado em 2022.
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