O secretário de Educação e também secretário do Trabalho, João Pedro Ferraz, está com uma bomba-relógio na mão. Primeiro ele não quer voltar para a pasta do Trabalho e aguarda a posição do governador Ibaneis Rocha para saber seu destino.
Segundo é a secretaria de Educação, que tem todas regionais dominadas por correligionários do ex-governador Rollemberg. Terceiro, é a cúpula que é toda do ex-secretário e alguns também de Rollemberg.
A bagunça institucional está custando caro, as escolas estão ficando sem merenda e as vagas dos alunos para 2020 não estão garantidas, porque o deficit escolar é um dos calcanhares do ensino público.
Uma simples confusão política custa caro a sociedade.