1 – A assinatura fantasma
Nunca uma simples assinatura deu tanto medo. A federação União-PP está pronta, falta só o rabisco — mas Brasília transformou isso num suspense digno de série.
2 – Café, água e bastidor
Tem gabinete à base de café e áudio de WhatsApp. Um diz “sai hoje”, o outro “fica pra depois”. Brasília vive do “talvez”.
3 – Jogo travado
Sem assinatura, nada anda. Nominata parada, cálculo refeito e líder atualizando rota igual GPS sem sinal no túnel do Eixão.
4 – Briga de novela, final de família
Hoje se bicam, amanhã aparecem abraçados falando “pelo Brasil”. Política é WWE: o ringue é falso, o tombo é real.
5 – Um sorriso eterno
Neide de Paula partiu. Seu sorriso, sua luz e seu carinho ficam. Lembro dela lendo nosso site, sempre me tratando com ternura. Ela iluminava o ambiente.

Neide não virou boa ao partir — ela já era. Alegria pura, samba na alma, energia contagiante. Hoje o céu ganha um tamborim e um sorriso.
7 – Aos que ficam
Nosso abraço ao querido Márcio Macrine. Eu dizia: casal “café com leite”. Amor leal, parceria firme. Ela segue cuidando de você, agora lá de cima.
8 – Brasília em modo espera
Buriti e CLDF estão em clima de “liga de novo aí”. Todo mundo esperando a assinatura como se fosse resultado do Oscar.
9 – Fantasma do prazo
31 de dezembro é o limite. Se não registrar, adeus federação. Brasília vive entre o “já deu certo” e o “vish, será?”.
10 – Telefone quente
Nesses dias, até demora em responder mensagem vira análise política. “Mandou áudio curto = tensão”. Manual não escrito da capital.
11 – No fim, se abraçam
O script é clássico: bate-boca na manhã, foto sorrindo à noite. Aqui ninguém guarda mágoa — só mandato.
12 – Freio e aceleração
Fim do ano, política dá uma respirada. Janeiro é praia. Fevereiro? É guerra de filiação e telefonema atrás de telefonema. Aí começa o jogo de verdade.
13 – Hermeto sem freio
O distrital Hermeto, aniversariante do dia, cravou no nosso podcast: “Celina ganha no primeiro turno.” Quem duvida, assista a entrevista e respire fundo. Clique aqui
14 – A regra do poder
Bastidor é tudo. Primeiro escolhem lá, depois o povo confirma aqui. Quem acha que eleição se ganha só no gogó, perde antes de sonhar.
15 – Política não é presépio
Tem gente que não circula, não conversa, não constrói. Vira vaca de presépio política. Urna é última etapa — e muitos descobrem tarde demais.
16 – O compasso silencioso
Articulação fina acontecendo, gente discreta vencendo. Barulho não elege; estratégia, sim.
17 – Causo do chifre político
Teve político que levou chifre no meio da campanha. Engoliu seco, ficou calado, ganhou a eleição. Depois? Perdoou tudo e está forte até hoje. Orgulho não vence eleição; pragmatismo vence.
18 – Causo do sumiço inteligente
Outro sumiu três dias quando o partido pegou fogo. Não era fuga — era articulação silenciosa. Voltou com apoio, estrutura e comando. Em política, quem aparece demais perde fôlego; quem pensa, volta rei.
Pensamento do Dia
Em política e na vida: o barulho engana, o silêncio constrói.