1 – Celina firme no voo
Celina Leão aparece com 36,9% das intenções de voto no primeiro cenário do Paraná Pesquisas. Estabilidade de quem está pilotando com mão firme.
2 – O retorno que mexeu no tabuleiro
Arruda volta com 32,7% e, no cenário seguinte, 29,8%. Chegou chegando, como quem bate na porta e já entra na sala.
3 – Onde foi parar a esquerda?
Leandro Grass aparece com 14,5% e sentiu o vento forte do retorno de Arruda. A esquerda perdeu musculatura no cenário.
4 – Matemática do impacto
Resumo rápido: Celina manteve. Arruda puxou. Esquerda caiu. Política às vezes é tão simples quanto planilha.
5 – Dois cenários, mesma novela
36,9% x 32,7% e depois 32,2% x 29,8%. A briga está armada — e sem plateia vazia.
6 – O silêncio do desconforto
Quem falava grosso ficou manso. Quando a pesquisa aperta, os filósofos de WhatsApp somem misteriosamente.

Confiantes, mas atentos. Ninguém no governo pretende cochilar com a janela aberta.
8 – Pesquisa séria, impacto real
1.510 entrevistados, 23 a 27 de agosto de 2025. Margem de erro 2,8. Quem duvida, reclama — mas respeita.
9 – O recado das ruas
Eleitor quer duelo Celina x Arruda. Esquerda vira coadjuvante por enquanto.
10 – Moral da história
Jogo virou corrida de dois — por enquanto.
11 – A nuvem da inelegibilidade
Arruda tem narrativa, mas a lei tem vírgulas. E hoje, a vírgula não é amiga dele.
12 – A questão partidária
Qual partido grande vai embarcar? A política é pragmática — e torcida não carimba convenção.
13 – Pico de audiência, pico de emoção
Mais de 500 mil visualizações no site na semana. Tudo que eu posto vira tiro, porrada e amora. Eu gosto, admito.

Zoar a Caesb e descobrir que o registro estava fechado em casa: feito. Técnicos vieram. Vontade de mudar de CEP? Também.
15 – Agradecimento e recado
Obrigado à ouvidoria da Caesb e aos técnicos. E nada de privatização — Caesb pública bem gerida serve o povo, não planilha de investidor.
16 – Hermeto no Política do Bem
O deputado Hermeto foi ao podcast Política do Bem, com Dedé Roriz, e simplesmente causou. Críticas para todo lado, declarações sem freio, e um clima daqueles de “segura a cadeira que lá vem verdade”. Abaixo deixo um dos cortes — e já aviso: esse episódio deu o que falar nos bastidores.
17 – Causo político 1 — O recado atravessado
Teve deputado que mandou indireta sobre “projetos maiores” em um evento. O problema? Todo mundo interpretou como indireta para o próprio grupo. Brasília tem mais ego do que vaga de garagem no Lago Sul.
18 – Causo político 2 — A reunião gourmet
Um encontro político recente tinha mais tipo de canapé do que proposta. Política moderna virou brunch: muito dedo levantado, pouca entrega. O eleitor não quer petit four — quer serviço.
19 – Causo político 3 — A porta que gira
Tem político que critica governo de manhã, toma café com secretário à tarde e elogia nas redes à noite. Brasília inventou o “centrismo fitness”: flexibilidade total, coluna sempre alongada.
20 – O retorno de Gim Argello
Um passarinho contou e os corredores já confirmam: Gim Argello voltou ao radar político do DF. Conhecido por ser peça de xadrez grande, não volta para ser peão. Quem conhece Brasília sabe: quando Gim reaparece, é porque tem jogo grande na mesa.
Pensamento do dia
Na política e na vida, a verdade tem o hábito de aparecer — cedo, tarde, ou no conserto do registro d’água.