Um Passarinho Me Contou – Rasteiras, Múmias e Feminismo de Direita

 

1 – Rasteiras no ninho tucano

Já começou o campeonato das rasteiras partidárias! E adivinha onde? No PSDB-DF. Tem gente afiando o bico pra dar voadora de asa no próprio colega de partido.

2 – Os dinossauros do PSDB

O PSDB-DF, presidido por Sandro Avelar, secretário de Segurança, está virando campo de guerra. Os dinossauros tucanos — aqueles que acham que ainda estamos em 1998 — querem tomar o partido dele pra filiar ninguém menos que José Roberto Arruda.

3 – Avelar é forte ?

Sandro Avelar é muito forte no PSDB nacional! A turma das cavernas quer o PSDB de volta. Será que o secretário vai segurar a bronca ou vai deixar o ninho ser invadido por fósseis políticos?

4 – Michel Temer, o formol ambulante 

O PSDB, convidou Michel Temer pra ser candidato à presidência. Se ele aceitar será a melhor escolha para o Brasil

5 – Amigo é pra essas horas

Michel Temer é amigo pessoal de Sandro Avelar triplica a força de Sandro que já é mega forte.  O Michel pode emprestar sua experiência política pra assustar os traíras.

6 – O cemitério da Damares

No gabinete da senadora Damares virou cemitério de pré-candidatos a distrital. Entrou lá com sonho político, sai com velório agendado.

7 – O brinco da Damares

Damares não pensa no grupo de Brasília, pensa é no brinco que vai combinar com o vestido do dia. E o grupo dela… ô grupo azedo, parece suco de limão sem açúcar.

8 – Bia Kicis em alta

Se a eleição fosse hoje, Bia Kicis chegava no Senado com voto até de quem não lembra que votou. A mulher cresceu e não parou mais.

9 – Michelle e Bolsonaro, a dupla dinâmica

Quem quer se dar bem, cole em Michelle e Bolsonaro. Eles transferem voto como quem passa senha do Wi-Fi.

10 – Damares surfou na onda

Damares só foi eleita porque Michelle e Bolsonaro estavam com ela 24 horas por dia. Sozinha, nem o espelho ia votar nela.

11 – O fenômeno Michelle e Bolsonaro

Enquanto uns perdem seguidor brigando na internet, o casal presidencial cresce em toda pesquisa. É o que chamam de “amor com capital político”.

12 – Renato Rocha no jogo

Renato Rocha, irmão do governador Ibaneis, já apareceu nas pesquisas espontâneas. E olha que nem começou o jogo pra valer.

13 – O povo já sabe

Todo mundo já sabe: Renato é irmão do Ibaneis. E o detalhe é que ele não precisou avisar ninguém — o DNA fez campanha antes dele.

14 – Pesquisas que valem ouro

Distritais fizeram sondagens e o nome de Renato apareceu sozinho, sem marketing, sem jingle, sem santinho. Isso é o que se chama “bom começo de conversa”.

15 – Família unida jamais será derrotada

Com o Supremo liberando parentes em cargos públicos, o lema agora é: “Manda quem pode, obedece quem tem sobrenome”.

16 – Família Ribeiro no poder

Se eu fosse governador, colocava a família Ribeiro toda no governo. O difícil é ser governador… isso é que é problema.

17 – Nunca serei, jamais serei

Porque, convenhamos, pra ser governador precisa de mais que voto: precisa de paciência, blindagem e um estoque infinito de calmante.

18 – Sonhadores em apuros

Muita gente anda sonhando em chegar ao poder. Mas, meu amigo, o que está faltando mesmo é partido político pra chamar de seu e resolver a papelada judicial que ficou pelo caminho. Pensou que eu tava falando do Arruda, né? Ih, esquece! Brasília é cheia de sonhador com pendência no currículo.

19 – Damares e o feminismo de direita

Pouca gente sabe, mas a senadora Damares conseguiu aprovar leis tão feministas que até as feministas ficaram sem entender. Teve lei que deixou o pessoal do lado esquerdo com a sobrancelha levantada. Damares é o tipo raro: uma feminista de direita — ou melhor, uma direita que tenta disputar espaço no espelho das feministas.

20 – Damares, a general do gênero

Damares parece aquele tipo de mulher que não quer empoderar: quer mandar. Do jeito que vai, vai acabar criando o “Ministério da Guerra dos Sexos”. E se duvida, pesquisa aí no Google, meu filho. A internet não mente (só aumenta um pouquinho).

Pensamento do Dia

Muita gente sonha com o poder, mas esquece que o primeiro passo é arrumar um partido — e o segundo, limpar a ficha. Sonhar é fácil. Difícil é não virar manchete antes de assumir o cargo.

 

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